Quando associar medicamentos à Terapia Cognitivo-Comportamental?
Atualmente, a combinação de medicamentos anti-depressivos com sessões de Terapia Cognitivo-Comportamental é considerada como um dos tratamentos mais eficazes para a maioria dos casos clínicos de depressão.
A Terapia Cognitivo-Comportamental pode ser muito promissora ao ajudar o paciente a controlar seus pensamentos, ao invés de permitir que esses pensamentos lhe controlem. Oferece valiosas técnicas e práticas para fazer o paciente observar a sua maneira de pensar e começar a reeducá-la, dando-lhe condições, portanto, de interferir numa possível tendência para pensamentos negativos e erros de interpretação, o que agrava sempre o quadro de uma depressão.
A TCC é uma prática relativamente nova no combate à depressão, mas antigos filósofos, como Sócrates e Epíteto, já documentavam, há séculos atrás, os princípios em que ela se baseia. Como Epíteto afirmou: “Não são as coisas deste mundo que nos ferem, mas nosso pensamento em relação a elas”. E hoje sua visão se tornou amplamente aceita, no que se refere à saúde mental.
A forma de conduzir o pensamento é um fator muito importante na maior parte dos distúrbios da mente, sobretudo nos casos de depressão, pânico e TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo). Independentemente da causa do distúrbio, pensar e avaliar o próprio distúrbio pode causar grande impacto sobre o problema, e, por conseqüência, sobre sua recuperação. Neste ponto, a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar os pacientes a lidar efetivamente com a depressão, ocasionando expressivas mudanças em suas vidas.
Para as pessoas que sofrem de depressão profunda, a associação de medicamentos à terapia pode ser o melhor caminho. É muito difícil conduzir uma terapia e disciplinar as ações do paciente quando este se encontra profundamente deprimido. Neste caso, a medicação pode aliviar seu estado depressivo, tornando-o mais apto a utilizar as práticas e as técnicas aprendidas na terapia e dela extrair o máximo de seus benefícios.
Uma pesquisa recente revela que para os quadros de depressão moderada, a Terapia Cognitivo-Comportamental, sem uso de medicamentos, é o tratamento mais adequado. O Royal Australian College of Psychiatry também declarou recentemente que a Terapia Cognitivo-Comportamental é o tratamento preferido para distúrbios generalizados de Ansiedade.
Hoje, a maioria dos psicólogos tem conhecimento e treinamento em Terapia Cognitivo-Comportamental. O paciente deve, portanto, verificar junto a esses psicólogos se eles têm experiência razoável na área, para discutir os benefícios potenciais que a TCC pode oferecer ao seu caso. Em contrapartida, poucos médicos e psiquiatras possuem treinamento em Terapia Cognitivo-Comportamental, mas eles poderão encaminhar o paciente a terapeutas de sua confiança e vice-versa. Em geral, os médicos e psiquiatras trabalham em parceria com um psicólogo ou com terapeutas especializados em Terapia Cognitivo-Comportamental no tratamento de seus clientes.
Uma importante vantagem da Terapia Cognitivo-Comportamental é oferecer práticas que podem ser utilizadas ao longo do tempo, ajudando assim o paciente a evitar recaídas e a aperfeiçoar sua saúde mental e bem-estar físico.
(artigo do Dr. Timothy Sharp – extraído de http://www.depressionet.com.au/ - tradução: Marcia C.)
A Terapia Cognitivo-Comportamental pode ser muito promissora ao ajudar o paciente a controlar seus pensamentos, ao invés de permitir que esses pensamentos lhe controlem. Oferece valiosas técnicas e práticas para fazer o paciente observar a sua maneira de pensar e começar a reeducá-la, dando-lhe condições, portanto, de interferir numa possível tendência para pensamentos negativos e erros de interpretação, o que agrava sempre o quadro de uma depressão.
A TCC é uma prática relativamente nova no combate à depressão, mas antigos filósofos, como Sócrates e Epíteto, já documentavam, há séculos atrás, os princípios em que ela se baseia. Como Epíteto afirmou: “Não são as coisas deste mundo que nos ferem, mas nosso pensamento em relação a elas”. E hoje sua visão se tornou amplamente aceita, no que se refere à saúde mental.
A forma de conduzir o pensamento é um fator muito importante na maior parte dos distúrbios da mente, sobretudo nos casos de depressão, pânico e TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo). Independentemente da causa do distúrbio, pensar e avaliar o próprio distúrbio pode causar grande impacto sobre o problema, e, por conseqüência, sobre sua recuperação. Neste ponto, a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar os pacientes a lidar efetivamente com a depressão, ocasionando expressivas mudanças em suas vidas.
Para as pessoas que sofrem de depressão profunda, a associação de medicamentos à terapia pode ser o melhor caminho. É muito difícil conduzir uma terapia e disciplinar as ações do paciente quando este se encontra profundamente deprimido. Neste caso, a medicação pode aliviar seu estado depressivo, tornando-o mais apto a utilizar as práticas e as técnicas aprendidas na terapia e dela extrair o máximo de seus benefícios.
Uma pesquisa recente revela que para os quadros de depressão moderada, a Terapia Cognitivo-Comportamental, sem uso de medicamentos, é o tratamento mais adequado. O Royal Australian College of Psychiatry também declarou recentemente que a Terapia Cognitivo-Comportamental é o tratamento preferido para distúrbios generalizados de Ansiedade.
Hoje, a maioria dos psicólogos tem conhecimento e treinamento em Terapia Cognitivo-Comportamental. O paciente deve, portanto, verificar junto a esses psicólogos se eles têm experiência razoável na área, para discutir os benefícios potenciais que a TCC pode oferecer ao seu caso. Em contrapartida, poucos médicos e psiquiatras possuem treinamento em Terapia Cognitivo-Comportamental, mas eles poderão encaminhar o paciente a terapeutas de sua confiança e vice-versa. Em geral, os médicos e psiquiatras trabalham em parceria com um psicólogo ou com terapeutas especializados em Terapia Cognitivo-Comportamental no tratamento de seus clientes.
Uma importante vantagem da Terapia Cognitivo-Comportamental é oferecer práticas que podem ser utilizadas ao longo do tempo, ajudando assim o paciente a evitar recaídas e a aperfeiçoar sua saúde mental e bem-estar físico.
(artigo do Dr. Timothy Sharp – extraído de http://www.depressionet.com.au/ - tradução: Marcia C.)
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